Do grego meta: que vai para além de, remete para aquilo que não se encontra todo dentro da circunscrição dos seus limites.
Através de uma narrativa construída por via de sistemas relacionais é possível perceber como os media se começaram a esgotar enquanto arquétipo e como, da mesma forma, transcenderam a sua dimensão estanque.
Assim surge os media que assentam em sistemas abertos, os media que contém em si todos os outros media, os media “já existentes e ainda não inventados”: os metamedium.